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ATAS
Seminário Ensinar com Pesquisa
Ensinar, Pesquisar e Aprender
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EDIÇÕES ANTERIORES - Resumo P16
Ano III [2010]
Os centros e museus de Ciência e projetos itinerantes de Divulgação Científica estão se alastrando pelo Brasil afora, principalmente depois de incentivos do Governo Federal, com o apoio e financiamentos feitos por ministérios e por agências financiadoras ligadas a eles. No entanto, fazer um centro de Ciência ou um projeto desta natureza e com fins tão específicos deve considerar a escolha certa dos experimentos utilizados.
Para esta escolha, deve ser feita uma avaliação da receptividade do experimento demonstrativo, onde geralmente trata-se do impacto inicial causado pelo experimento ao visitante. Numa segunda etapa, a qualidade interativa do experimento é considerada, ou seja, o tempo que o visitante interage com ele e o utiliza. A simplicidade e a inteligibilidade que a demonstração apresenta também deve ser considerada, para que o visitante não saia da exposição tratando-a como mera observação, sem aproveitá-la para nenhum aprendizado.
Foi analisado previamente no projeto “Arte & Ciência no Parque”, projeto itinerante de divulgação científica coordenado pelo Professor Mikiya Muramatsu do Instituto de Física da USP, auxiliado pelas professoras Cecil Chow Robillota, também do IFUSP e Maria Inês Nogueira, do Instituto de Ciência Biomédicas, também da USP, que leva experimentos de Física, Biologia e Arte para os parques públicos e praças, alguns experimentos feitos pela Oficina de Criação e Manutenção do projeto, além de experimentos já existentes no projeto a primeira e segunda etapas de avaliação.
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