Graça Aparecida Cicillini
Professora da Faculdade de Educação
Universidade Federal de Uberlândia
graca@ufu.br
Resumo
O livro paradidático, nas últimas décadas,
está conseguindo espaço no mercado editorial e na rede de
ensino. Esta pesquisa tem como objetivo analisar qual a concepção
de ambiente trabalhada nos livros paradidáticos de Ciências
destinados aos primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental, por meio
das formas de relação entre ciência, tecnologia e sociedade.
Foram analisados 14 livros paradidáticos utilizando a metodologia
de análise de conteúdo. Constatamos que a maioria dessas
obras apresenta uma concepção conservadora de ambiente; o
homem poucas vezes é considerado como parte integrante do ecossistema
e os avanços científicos e tecnológicos visam a atender
às necessidades de produção da sociedade, dentro da
visão utilitarista de educação.
Abstract
The para-didact book is getting room in the publishing
market and in the teaching net in the last decades. This research has as
its largest aim to analyse which is the conception of environment that
is dealt with in the para-didactic books of science addressed to the primary
school, by the forms of relation among science, technology and society
and its influency on the environment and the place the man occupies in
the ecosystem and his/her interation with the environment. Fourteen para-didactic
books of three different publishers were analysed, specifically the descriptive
tests, the illustrations and the proposed tasks. A research methodology
called content analyses was used. We noticed that the majority of para-didact
books presents a conservative conception of the environment; the man is
only a few times considered as an integrate part of the ecosystem and the
scientific and technological progresses are to attend the needs of production
of the society, inside the utilitarian view of education.
Introdução
Considerando a realidade de nossas escolas - insuficiência de salas de aula, inexistência de espaço físico para bibliotecas e laboratórios, ausência de uma política de formação e capacitação de professores, falta de condições de trabalho para os docentes, falta de recursos materiais e didáticos, dentre outros - o livro didático tem sido utilizado como o principal recurso disponível de ensino, para não dizer o único.
A partir do final da década de 70, o livro didático tem sido objeto de vários estudos, tanto nacionais quanto internacionais. Vários trabalhos com análises críticas sobre essas obras foram publicados nos últimos anos[2]. Temos observado também publicações em jornais e revistas semanais artigos que discutem com o grande público o conteúdo ideológico e formal desse material.
Por meio de cursos de formação em nível de graduação e de cursos de capacitação e aperfeiçoamento, análises críticas desse tipo estão chegando aos professores. Visando superar as possíveis deficiências dos livros didáticos e a angústia que experimentam a cada reiteração da crítica a essas obras, alguns professores passam a utilizar recursos diferenciados, tais como jornais, revistas, apostilas, textos avulsos e livros paradidáticos.
Sabemos que os livros didáticos continuam sendo importante fonte de consulta para o professor ao preparar suas aulas e ao produzir seu próprio material didático, porém a partir da década de 80, os livros paradidáticos surgem ocupando parte deste espaço. Com sua descoberta pelo mercado editorial, preenchendo a capacidade ociosa das editoras provocada pela sazonalidade do livro didático e seu baixo custo de produção quando comparados ao dos livros didáticos, as grandes editoras têm aumentado, a cada dia, a produção de livros paradidáticos, visando atender essa nova fatia no mercado.
Assim, os livros paradidáticos começaram a definir seu espaço no ensino devido à sua inovação, principalmente no que se refere à formatação variada, à qualidade do papel, à variedade de cores e de ilustrações, bem como por apresentarem temas e propostas teórico-metodológicas aparentemente inovadoras, como, por exemplo, quadrinhos, ficção, experiências, entre outras.
Segundo Schapochnik e Hansen (1993), os livros paradidáticos passaram a se constituir em uma nova alternativa pedagógica para os profissionais interessados em reavaliar seu cotidiano nas salas de aula, pois tendem a ampliar o horizonte temático com a inserção de novos objetos associado a uma atualização das referências bibliográficas, propõem "renovação formal com a exploração de diferentes linguagens" e se caracterizam como "antologias de textos ficcionais ou mesmo de seleções de documentos". Para esses autores, o trabalho pedagógico com esses livros pode se transformar positivamente no sentido de estimular o debate e a iniciação à pesquisa quando ocorre a participação efetiva dos estudantes nas atividades escolares.
Vivemos nos últimos tempos uma profunda revolução tecnológica, que transforma o nosso contexto de vida num ritmo acelerado. A abordagem da relação Ciência/Tecnologia/Sociedade (CTS) torna-se cada vez mais necessária no ensino de Ciências, possibilitando aos alunos a compreensão dos avanços científicos e tecnológicos presentes em seu cotidiano.
Análises feitas de livros didáticos de Ciências sobre a questão da Ciência e Tecnologia e, nos mais recentes, sobre a tríade Ciência/Tecnologia/Sociedade, constatam que nos textos das séries iniciais do Ensino Fundamental, a Ciência e a Técnica praticamente não são trabalhadas. Quando aparecem, a Ciência é apresentada de forma descontextualizada e sem nenhuma referência ao seu processo de criação e desenvolvimento. Quanto à questão da Ciência e suas aplicações, esta raramente é abordada e, quando o é, se refere à utilização da Ciência e da Técnica para o bem da sociedade como um todo, sem distinções, interesses econômicos e políticos, reforçando a dicotomia entre a Ciência e a Tecnologia e destacando a idéia de que a Ciência precede a Tecnologia (AMORIM, 1995).
Historicamente a relação Ciência/Tecnologia/Sociedade é tema relativamente recente dentro da nossa sociedade e do ensino. Na década de 80 ocorreram profundas reformulações nas propostas curriculares da Educação Básica. Especificamente para o ensino de Ciências surgem novas diretrizes tais como a inserção de discussões sobre o cotidiano e a temática ambiental. Nessa perspectiva, torna-se imprescindível a abordagem da relação C/T/S no processo educativo.
Embora as propostas curriculares tenham avançado na discussão sobre o papel da Ciência e da Tecnologia na Sociedade moderna, AMORIM (1995) conclui em sua pesquisa que o ensino de Ciências permanece com orientação tradicional de transmissão de conhecimento e pouca aceitação, por parte dos professores, para discutir as conseqüências da interação Ciência/Tecnologia na sociedade.
A importância de se discutir com os alunos os avanços da Ciência e da Tecnologia, suas causas, conseqüências, interesses econômicos e políticos de forma contextualizada, está no fato de concebermos a ciência "como fruto da criação humana, por isso, intimamente ligada à evolução do ser humano, desenvolvendo-se permeada pela ação dialética de quem sofre/age as diversas crises inerentes a este processo de desenvolvimento." (PRETTO, 1985,p.23).
Assim, este trabalho tem como objetivo analisar os
livros paradidáticos buscando verificar as formas de interação
entre Ciência, Tecnologia e Sociedade apresentadas nesse tipo de
recurso didático que ora ocupa espaços no ensino de Ciências.
Metodologia da pesquisa
Neste estudo, foram analisadas três coleções
de obras paradidáticas, perfazendo um total de catorze volumes,
conforme referências apresentadas no anexo 1. O principal critério
de seleção destes livros foi o tratamento da temática
ambiente. A construção metodológica deste trabalho
fundamentou-se nas pesquisas desenvolvidas por AMORIM (1995) e CICILLINI
(1991).
A investigação sobre a relação Ciência/Tecnologia/Sociedade deu-se por meio da análise de conteúdo, observando indícios presentes nos textos descritivos, nas figuras e/ou ilustrações, bem como nas atividades propostas que aparecem nos paradidáticos. Procuramos identificar palavras e/ou expressões mais comumente empregadas nos textos dos diferentes livros selecionados que fizessem referência a essa relação.
Para essa análise,optamos por verificar separadamente as seguintes relações: Ciência e Sociedade (C/S), Ciência e Tecnologia (C/T) e Tecnologia e Sociedade (T/S). Esta separação justifica-se pela praticidade de análise do material, considerando-se que a Ciência, a Tecnologia e a Sociedade estão intrinsicamente relacionadas.
Quanto à relação Ciência e Sociedade, observamos se os paradidáticos ressaltam a Ciência como entidade autônoma; a Ciência integrada à sociedade tanto no fator produtivo como no social ou a Ciência como componente essencial para o desenvolvimento e progresso da sociedade.
No que se refere a Ciência e Tecnologia, procuramos verificar se os paradidáticos trabalham com a perspectiva de a tecnologia ser dependente da ciência básica ou se possui seus recursos culturais próprios. Na relação entre Tecnologia e Sociedade, o foco de análise voltou-se para as questões políticas, econômicas e ideológicas presentes nesse tipo de obra didática.
A relação Ciência/ Tecnologia/ Sociedade nos livros paradidáticos de Ciências
Consideramos a Ciência como uma atividade social e dinâmica cujo objetivo consiste na produção do conhecimento sobre a natureza, buscando soluções para satisfazer novas necessidades de ordem ideológica, econômica e política. Essa produção científica é realizada pelo homem que partilha de valores, normas e padrões de comportamento de uma sociedade. A seguir analisamos as relações C/S, C/T e T/S na perspectiva definida na metodologia do presente estudo.
A) Relação entre Ciência e Sociedade
Durante a análise dos livros selecionados, observamos serem raros os exemplos que mostram a influência da Ciência na Sociedade no sentido de gerar transformações no ambiente ou nos seres vivos. As descobertas científicas são utilizadas pela sociedade para melhorar suas condições de vida:
Considerando a perspectiva da a Ciência como capaz de produzir e alterar as estruturas sociais por meio da aplicação tecnológica de descobertas científicas, assumindo instâncias políticas, econômicas e de caráter de poder na sociedade, encontramos o seguinte exemplo:
Quanto à concepção de Ciência como entidade autônoma da sociedade, estabelecendo uma forte ligação com o caráter de inventividade e inovação (produção do saber) atribuídas apenas aos cientistas, observamos que os livros paradidáticos analisados não fizeram nenhuma referência a esse respeito.
B) Relação entre Ciência e Tecnologia
Esta relação pode ser entendida sob dois aspectos. Em um deles a Tecnologia se apresenta como dependente da ciência básica; em outro, a tecnologia não é apenas a mera aplicação da Ciência, ela tem seus próprios recursos culturais, ou seja, a relação entre a Ciência e a Tecnologia se dá de forma interdependente. Segundo Amorim (1995, p.37),
E então ... adeus pulgões! (p. 6)
[...] As grandes plantações precisam ser defendidas contra os parasitas.
Com um avião fica fácil espalhar o inseticida bem
depressa. (p. 8)
Outro aspecto observado durante nossa análise é a abordagem da relação Ciência/Tecnologia trazendo conseqüências para o ambiente:
C) Relação entre Tecnologia e Sociedade
Nesse tipo de relação a vinculação da tecnologia às questões econômicas, políticas e ideológicas se faz muito mais evidente. É um tipo de relação de interdependência; ao mesmo tempo em que o avanço tecnológico pode ser aplicado ao processo produtivo, assegurando o aumento de produtividade e acúmulo de capital, o emprego de recursos econômicos pela sociedade pode estimular e conduzir à descoberta de novos conhecimentos.
Na maioria das vezes, a tecnologia nos é apresentada como mecanismos, processos e resultados, que fazem parte de um domínio e controle da natureza em benefício de todos, em busca da igualdade e justiça social, sem interesses específicos de nenhuma classe, ocultando o caráter de dominação e exploração da força de trabalho.
Poucos são os livros que abordam a questão da ambigüidade presente quando surge um conhecimento novo aplicado tecnologicamente; ou seja, mostrando que um mesmo avanço da tecnologia pode ter seu impacto na sociedade e no ambiente de diferentes formas, apresentando aspectos positivos e negativos deste avanço. Vejamos de outro ponto de vista a aplicação de inseticidas no combate às pragas apresentada no texto:
O inseticida acaba com os pulgões e, também, com muitos outros seres vivos...(L3, p. 7)
A aplicação descontrolada de inseticidas e herbicidas nas matas e plantações está causando hoje graves prejuízos ao meio ambiente. (L13, p. 28)
As autoras do livro L3 apontam no texto os benefícios e os malefícios dos inseticidas na lavoura, das queimadas, dos carros e indústrias e propõem como solução, de maneira não específica, através do texto e da ilustração, a conscientização da população através de reunião na comunidade. Elas assim se expressam a esse respeito:
O mundo será muito mais bonito e saudável sem o COFF! COFF! (p. 19)
Verificamos que de modo geral, dentre os problemas ambientais focalizados, o da poluição é o mais destacado nos livros paradidáticos. A coleção Viva a Natureza apresenta este problema dedicando um livro inteiro para trabalhar A poluição atmosférica (L3). As fontes de poluição provocada pelo homem apontadas nesse livro são decorrentes de atividades humanas ligadas ao processo agrícola e industrial:
Que mal a fumaça faz ... E o fogo ainda mata plantas e animais e destrói o solo. (p. 11)
Esse exemplo da queimada, bem como outros utilizados pelas autoras, mostram que as transformações realizadas pela ação humana visam o bem estar social, físico e material de uma sociedade, como as vastas produções agrícolas, os grandes rebanhos de gado leiteiro e de corte, o crescimento e desenvolvimento das cidades, as indústrias, etc. Mas, se por um lado essas transformações trazem benefícios à sociedade, por outro podem trazer conseqüências gravíssimas ao futuro dessa mesma sociedade, como a poluição, a destruição e até mesmo a extinção de algumas espécies de animais e vegetais de uma determinada região, o desgaste do solo e outros. As autoras, via articulação entre os recursos narrativos e ilustrativos, passam para as crianças, de forma resumida e simples, a questão da dualidade das transformações induzidas pelo homem, mostrando o lado positivo e o lado negativo de cada uma.
Durante nossa análise, constatamos que a maioria dos livros paradidáticos selecionados trabalha o problema da poluição relacionando-o aos distúrbios causados ao Homem e aos animais; raros são os exemplos que estabelecem relação com os efeitos provocados no ecossistema como um todo:
De modo geral, os livros analisados atribuem tanta poluição à industrialização, à produção de alimentos, ao transporte. As questões de poluição relacionadas à explosão demográfica e à concentração humana foram trabalhadas apenas por uma das coleções:
Várias expressões representam transformações conseqüentes da ação humana. As mais empregadas foram: "destruição" (destroem, destruindo, destrua, destruídos e outras); "transformação", (transformada, transformá-lo, transformará, transformam e outras); "desequilíbrio", todas elas mostrando as transformações ambientais provocadas pelo homem:
Com relação às atividades, são poucas as que exploraram a relação T/S. Geralmente, os exercícios apresentam exemplos, ilustrações e situações idênticas às abordadas no texto, impossibilitando que as crianças tenham oportunidade de ampliar seus conhecimentos recorrendo a situações do seu cotidiano, de outros seres, ou fenômenos que existem na natureza.
As atividades são pouco criativas e raramente trabalham com o lúdico, pouco diferenciando-se das dos livros didáticos. São basicamente de associar, completar, ordenar, assinalar verdadeiro ou falso ou a alternativa correta com um X e questões que solicitam definições. Apenas os livros L9 e L12 trabalham com temas para debate possibilitando que os alunos reflitam e discutam sobre o assunto tratado. Os temas propostos para discussão estão relacionados às transformações ambientais ocorridas no meio ambiente provenientes de acidentes (derrames de óleo no mar), da poluição provocada por ações humanas (L12) e visam a concluir que atitudes devemos tomar para proteger as florestas e animais (L9).
Por outro lado, o L3, p. 21, na atividade 3, explora de forma interessante a relação entre Tecnologia e Sociedade. Apresenta um texto narrativo descrevendo uma cidade chamada Água Suja que está crescendo muito, tem várias indústrias, grandes plantações, vários carros e caminhões; e outra cidade, a Céu Azul, que também está crescendo, mas não apresenta problemas de poluição. Com essa atividade, as autoras possibilitam a abordagem sobre as conseqüências do avanço da Ciência/Tecnologia para o ambiente, alertando para que a sociedade esteja atenta e consciente sobre a ambigüidade advinda de progressos relacionadosà utilização de novas tecnologias.
Considerações finais
A importância da análise da relação C/T/S em livros paradidáticos permitiu ao leitor uma tomada de decisão mais crítica frente a uma sociedade cada vez mais influenciada e alterada pela interação entre a Ciência e a Tecnologia.
A maioria dos livros analisados apresenta a Ciência de forma descontextualizada, pouco estabelecendo sua relação com a Sociedade. Verificamos que alguns livros paradidáticos de Ciências evidencia a relação de interdependência entre Ciência e Tecnologia.
Durante a análise, os exemplos que mais encontramos foram os que tratam da ambigüidade dos avanços da Ciência e da Tecnologia, mostrando as conseqüências que podem acarretar ao ambiente.
Analisando a relação Tecnologia e Sociedade, constatamos que as questões econômicas, políticas e ideológicas foram abordadas em poucos livros. Reduzido número deles aborda a questão da ambigüidade moral, provocada pelo avanço da Tecnologia aplicada pela Sociedade no ambiente. Quando isto acontece, comentam sobre os inseticidas, as queimadas, a fumaça liberada pelos carros e indústrias, destacando, mais uma vez, a poluição como o problema ambiental de maior relevância.
Dos catorze livros analisados, poucos abordaram as questões históricas, econômicas e políticas; quando o fizeram, foi de forma superficial. Poucos consideraram como os avanços da Ciência e da técnica têm contribuído para que as pessoas e regiões tenham fins lucrativos em detrimento de outros.
Acreditamos que outras categorias de análise possam ser levantadas e estudadas nos livros paradidáticos, de modo que este material continue sendo fonte de consulta para os pesquisadores para podermos ampliar os nossos conhecimentos sobre eles, como foi e ainda é feito sobre os livros didáticos.
Com essa perspectiva há necessidade de continuar
a discussão sobre os livros paradidáticos, o que possibilitaria
aos profissionais da educação melhores condições
de escolha, até como forma de pressão para que mudanças
efetivas ocorram na área de produção, compra e distribuição
do livro paradidático no Brasil.
Referência
AMORIM, Antônio Carlos Rodrigues de. O ensino de Biologia e as
relações entre Ciência/Tecnologia/Sociedade: o
que dizem os Professores e o Currículo do Ensino Médio. Campinas,
1995. Dissertação (Mestrado em Educação) -
Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas.
CICILLINI, Graça Aparecida. A evolução enquanto um componente metodológico para o ensino de Biologia no 2º grau - Análise da concepção de Evolução em livros didáticos. Campinas, 1991. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas.
FONTANELLA, Francisco Cock. Atividade científica e ética: quem educará os cientistas? Impulso. p. 83-92, out. 1997.
FRACALANZA, Dorotéa Cuevas. Crise ambiental e o ensino de ecologia: o conflito na relação homem–mundo natural. Campinas, 1992. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas.
FREITAG, Bárbara et alii.. O livro didático em questão. 2. ed. São Paulo : Cortez, 1993.
PRETTO, Nelson De Luca. A ciência nos livros didáticos. Campinas/Salvador : Unicamp/UFBA, 1985.
REIS, Márcia Santos Anjo. Livros paradidáticos de Ciências : o ambiente como tema investigado. Uberlândia, 2000. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Uberlândia.
SCHAPOCHNIK, Nelson: HANSEN, Lygia. A escalada dos livros paradidáticos
em busca de um ensino criativo e de melhor qualidade. LECIONARE.
Ano 1, n. 1, p. 8-9, set. 1993.
[1] Este trabalho é resultante
de reflexões sobre parte de uma pesquisa de Dissertação
de Mestrado.
[2] Dentre esses estudos, temos
PRETTO (1985), FREITAG et alii. (1993); FRACALANZA (1992), FARIA
(1996); CICILLINI (1991).